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LIBERDADE

Macacos que seriam levados para laboratório fogem após caminhão tombar

22 de janeiro de 2022
3 min. de leitura
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Foto: Reprodução | Twitter

Um caminhão que transportava mais de 100 macacos a caminho de um laboratório tombou em uma rodovia da Pensilvânia (EUA) e dezenas de animais, que eram transportados em pequenas caixas e seriam explorados para experimentos, fugiram em busca de liberdade. Uma megaoperação montada pela policial local conseguiu recapturar quase todo os animais, que estavam desnorteados e apavorados, sem saber para onde ir. No entanto, um macaco conseguiu escapar e continua desaparecido.

Todos os animais são da espécie Cynomolgus, amplamente torturada e abusada em experimentos médicos. O destino dos animais recapturados e para que tipo de testes serão usados não foi revelado. Testemunhas afirmam que o caminhão foi atingido frontalmente por outro e perdeu o controle, atravessando a rodovia e tombando. As caixas nas quais os macacos eram aprisionados espalharam-se rapidamente pela estrada. Muitos macacos podem ser ferido durante o acidente.

Foto: Reprodução | Daily Mail

Denúncias recentes

Após as graves denúncias envolvendo o cientista Anthony Fauci e experimentos terríveis com beagles filhotes, o National Institutes of Health (NIH) está sendo acusado de torturar macacos com ácidos e cobras e aranhas de borracha. O White Coat Waste Project afirma que a maioria dos testes ocorreram em 2019 e são realizados há pelo menos 40 anos. Todos os experimentos foram custeados com dinheiro público. Até o momento, o NIH se recusa a fornecer relatórios sobre os detalhes e relevância dos testes.

O cientista Anthony Fauci está sendo condenado por usar dinheiro público para financiar experimentos que incluem torturar beagles mantendo os animais presos em gaiolas para serem picados por insetos infectados propositalmente como parasitas para testar a eficácia de um medicamento. Os cãozinhos tinham apenas cerca de seis a oito meses de vida e foram intoxicados com muitas drogas antes de serem mortos para terem seus corpos estudados. As denúncias fazem parte de um relatório divulgado pelo White Coat Waste Project na última semana.

Foto: Reprodução | Daily Mail

Os animais foram obrigados a ficar presos em compartimentos repletos de mosquitos-palhas onde eram, segundo o estudo, “comidos vivos”. Outro procedimento informado pela organização foi o investimento de US$ 1,8 milhão para a retirada das cordas vocais de 44 filhotes para impedir que os animais latissem e chorassem. Um grupo de 24 legisladores, liderado pela deputada Nancy Mace (R-SC), agora está exigindo que Fauci forneça respostas sobre os experimentos que eles acreditam ser ‘cruéis’ e um ‘uso impróprio repreensível dos fundos do contribuinte’.

Mace aponta que “de acordo com documentos obtidos por meio de um pedido de Lei de Liberdade de Informação pelo grupo de fiscalização do contribuinte White Coat Waste Project, e subsequente cobertura da mídia, de outubro de 2018 até fevereiro de 2019, o NIAID gastou US$ 1,86 milhão em fundos do contribuinte em testes de drogas envolvendo 44 beagle. Embora os documentos afirmem que o propósito ostensivo deste estudo era ‘fornecer dados de qualidade e integridade adequadas para apoiar a aplicação à Food and Drug Administration (FDA) e outras agências regulatórias’, mas a própria FDA declarou recentemente que não exige que drogas humanas sejam estudadas em cães”.

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