Um macaco foi encontro morto no distrito de Governador Portela, em Miguel Pereira, no Rio de Janeiro.
Encontrado caído à beira de uma rua, o corpo foi recolhido pela equipe da Vigilância em Saúde. O Instituto Municipal de Medicina Jorge Vaitsman, no Rio de Janeiro, para onde o macaco foi encaminhado, irá analisar a causa da morte.
O último macaco encontrado morto no município, em outubro de 2017, foi submetido a exames que concluíram que ele estava contaminado pela febre amarela. Os macacos, no entanto, não são transmissores da doença, que é transmitida por mosquitos. Maltratar ou matar os primatas, assim como qualquer animal silvestre, é crime previsto na Lei de Crimes Ambientais.
Desde março de 2017, quando a cidade passou a ser considerada integrante do Cinturão de Bloqueio, a Secretaria de Saúde, ao seguir orientação da Secretaria de Estado de Saúde, intensificou a vacinação contra a febre amarela.
Município mineiro também registra morte de macaco
Um macaco também foi encontrado morto em Minas Gerais, na zona rural do município de Lima Duarte. É o segundo macaco com suspeita de febre amarela encontrado na cidade em menos de 20 dias.
O corpo foi encaminhado à Gerência Regional de Saúde (GRS) de Juiz de Fora e, depois, à Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte. Os resultados dos exames devem ser divulgados dentro de um prazo de 30 dias.
O primeiro macaco foi encontrado com vida, porém desacordado. Levado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Juiz de Fora, ele foi sacrificado. As informações são do G1.
O município disponibiliza vacinas contra a febre amarela para a população na Policlínica, localizada na Rua Tancredo Neves, no Centro. O horário de vacinação é das 8h às 17h.