Yolanda Heller
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Além de acabar com os maus-tratos que estes animais sofrem, convém lembrar que a existência dessa atividade tem relação direta com o desemprego na sociedade, pois se os cães são os “funcionários” das empresas, a cada cão alugado, um vigia desempregado.
Os profissionais que trabalham como vigilantes terão ampliação no mercado de trabalho e os animais sua proteção garantida.
Talvez chegue um dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania.
A questão não é saber se os animais são capazes de raciocinar ou se conseguem falar, mas sim, se são passíveis de sofrimento.
Para mais informações:
Lei na íntegra: http://www.alep.pr.gov.br/sc_integras/leis/LEIO000016101.htm
Fonte: http://ow.ly/2cVar