Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Poucas semanas atrás, o Physicians Committee for Responsible Medicine lançou uma campanha para convencer a Universidade Médica de Massachusetts, nos EUA, a parar de usar porcos em seu programa Advanced Trauma Life Support (ATLS). O tempo corria contra vida, e o programa começaria em 7 de dezembro. Mas a PCRM ganhou. Mais de 10.000 defensores dos animais contataram o reitor, e ele se comprometeu a acabar com o uso de animais nos programas da ATLS, e realmente o fez antes de o curso de dezembro começar. Agora, a Universidade Médica de Massachusetts se juntou à grande maioria de instituições que não usa animais em ensinos de trauma. Porém, outra universidade no estado se recusou a usar os métodos alternativos.
Segundo informações da Animals Change, o Massachusetts General Hospital (MGH) continua usando ovelhas em seus curso de ATLS. E o PCRM deixa claro: “O Advanced Trauma Life Support (ATLS) da MGH envolve cortar ovelhas vivas, anestesiadas, e praticar procedimentos como inserir tubos e agulhas no peito do animal e cortar suas gargantas. Depois da sessão de treino, os animais são mortos. Eles também são submetidos ao confinamento, transporte e preparo para a cirurgia.”
De acordo com o cardiologista John J. Pippin, M.D., “o Massachusetts General Hospital precisa se atualizar com o ensino atual de traumas. Cortar animais vivos é uma forma ultrapassada de se ensinar procedimentos que serão usados em pessoas. O professor tem como ensinar usando simuladores tão eficazes quanto. A MGH deveria usar alternativas e simuladores de pacientes para todos os curso de trauma.”
Clique aqui para assinar uma petição preparada pela Animals Change contra essas atrocidades.