O biólogo Welber Smith, diretor de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) de Sorocaba, diz que a população não deve ficar preocupada com a presença do réptil. “Ele gosta de ficar próximo à água e no local também há alimento, como aves e peixes”, comentou. Segundo Smith, os moradores da região devem tomar cuidado em não se aproximar do animal e evitar nadar no piscinão.
De acordo com o biólogo, o jacaré deve ser do gênero caiman e da espécie latirostris. Ele é encontrado com frequência pela região. “Mas não é muito comum no rio Sorocaba devido aos impactos ambientais”, relata Smith. Em 1º de fevereiro de 2010, a reportagem do jornal Cruzeiro do Sul registrou a presença de um outro jacaré no rio Sorocaba – próximo à ponte do Pinga-Pinga. O réptil tinha aproximadamente 2 metros de comprimento.
Fonte: Cruzeiro do Sul