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Nova investigação revela os horrores da exportação de animais vivos da Austrália

27 de outubro de 2014
2 min. de leitura
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(da Redação)

Em uma intensa investigação na indústria de exportação de animais vivos (live-export) australiana – que exporta até 4 milhões de ovinos e bovinos por ano – a organização Animals Australia revelou incontáveis ​​atrocidades aos animais que são enviados para Gaza, Jordânia, Kuwait e Malásia para o anual “festival de sacrifício” em outubro. As informações são do blog da PETA.

O vídeo e as fotos mostram como os fornecedores realizam a matança através do fornecimento de animais para mercados de carne conhecidos e matadouros irregulares. Alguns animais são atacados e assassinados nas ruas.

Os abusos sofridos pelos animais incluem a lista abaixo:

– Durante a viagem, que pode durar semanas, os animais são carregados em navios lotados e podem ser privados de água no calor extremo ou abandonados incapazes de se levantar depois de sofrer lesões debilitantes. Milhares de animais morrem em mar aberto.

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– Milhares de animais foram supostamente contrabandeadas ilegalmente através da fronteira de Israel a Gaza, onde os touros tiveram suas pernas e pescoço amarrados, enquanto seus pescoços foram cortados.

– Quando eles chegam ao seu destino, tudo o que os espera é ainda mais sofrimento e morte. Este touro foi violentamente esfaqueado na frente de crianças até não conseguir mais ficar de pé.

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– Carneiros com pernas quebradas foram colocados forçados dentro de caminhões para a venda.

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– Na Jordânia, as ovelhas foram arrastadas pelas ruas, enfiadas em porta-malas de carros e mortas de maneiras dolorosas e assustadoras.

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– Em um chamado “abatedouro aprovado”, ovelhas foram alinhadas junto a um dreno de sangue sujo e tiveram suas gargantas cortadas enquanto ainda conscientes.

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Segundo a Animals Australia, há “muitas evidências de que as etiquetas auriculares estão sendo removidas de ovinos e bovinos que são vendidos ilegalmente e mortos na Jordânia, Kuwait e Gaza – para impedir a identificação do exportador”.

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Clique aqui e preencha o formulário que será enviado às autoridades australianas e peça o fim deste comércio cruel.

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