Cristina Palmer
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Para que uma ação de combate a maus-tratos seja bem sucedida, algumas de medidas coercitivas, é imprescindível que o destino dos animais que são retirados dessas situações seja melhor do que as que eles se encontravam. Para isso, é necessário planejamento prévio, consciência dos direitos dos animais, e o envolvimento da sociedade civil.
Dois dos personagens que integram a Operaçao Arca de Noé, a UFG (Universidade Federal de Goiás) e o CCZ da cidade de Aparecida, estão sendo acusados de crimes de maus-tratos por utilizarem cães do CCZ como cobaias em aula de veterinária.
O caso foi denunciado ao MP Federal, a DEMA, a Polícia Federal e a outros Órgãos. É imprescindível que as ONGs de proteção animal local, bem como o MP, cientes dessas denúncias, acompanhem essa Operação para assegurar o bem-estar desses animais, lembrando que o art. Art. 225, Parágrafo 1º, inciso VII, veda qualquer crueldade contra animais, e confere ao Poder Público o dever de protegê-los. Cabe a nós cobrarmos para que isso seja efetivamente feito. CCZ não deve ser destino final de animais resgatados.
Para mais informações, acesse ONG OitoVidas