Esta última é uma organização mundial sem fins de lucro que apoia o uso da ciência para encontrar soluções economicamente sensíveis ao desafio do aquecimento global nos países em desenvolvimento.
A nova instituição empregará recursos nacionais e internacionais, tecnologias e fundos para enfrentar as principais ameaças que põem em risco a sobrevivência e desenvolvimento do panda gigante e outras espécies em perigo de extinção.
Também será uma plataforma internacional para os pesquisadores dedicados à conservação de animais e a biodiversidade vulnerável em geral, precisou Zhang Zhihe, diretor da base de Chengdu, de acordo com informações de imprensa procedentes do lugar.
O projeto não só constitui um novo passo para a cooperação internacional dos ursos panda, senão que também representa um vínculo entre destacados biólogos e ambientalistas do mundo, disse.
Cerca de mil 600 desses animais habitam em estado selvagem, sobretudo nas montanhas de Sichuan, enquanto uns 300 vivem em parques de todo mundo.
Em cativeiro o filhote de pandas torna-se muito difícil: somente 10 por cento consegue juntar-se naturalmente e menos de 30% das fêmeas são fecundadas, o que representa uma grave ameaça para a sobrevivência da espécie.
Fonte: Prensalatina