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AVANÇO

Grupo Kering, dono da Gucci, anuncia fim do uso de pele animal em coleções

29 de setembro de 2021
Maria Carvalho | Redação ANDA
1 min. de leitura
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Foto: Reprodução | Revista Claudia

Na última sexta-feira (24), o grupo francês Kering anunciou que a partir das coleções de outono/inverno de 2022, não serão mais utilizados peles de nenhum tipo de animal nas peças da grife. 

O grupo especializado em artigos luxuosos, é proprietário de marcas como a Balenciaga, Gucci, Alexander McQueen, entre outra e proibiu o uso de peles de animais a partir da coleção de outono de 2022.

François-Henri Pinault, o presidente e CEO da Kering, declarou: “Por muitos anos, o Kering buscou assumir a liderança em sustentabilidade, guiada por uma visão de luxo indissociável dos mais elevados valores e padrões ambientais e sociais”, observou. 

As grifes Brioni e Saint Laurent também vão proibir o uso de peles nas suas criações. Em março deste ano, a campanha publicitária que a supermodelo Kate Moss apareceu vestindo um casaco de pele de raposa da grife Saint Laurent repercutiu negativamente nas redes sociais e, os ativistas da ONG Peta, que trabalha em prol dos animais, protestaram em frente de uma das lojas da grife. 

Isso ocorreu devido a pressão de ativistas para que as marcas se sensibilizassem e apoiassem a causa em prol ao bem-estar dos animais e, parassem de praticarem este ato de crueldade. 

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