O estabelecimento mantém em cativeiro raros leões brancos, tigres brancos, leopardos e 10 golfinhos roazes.
Um deles se chama Sofi. A fêmea nasceu em 2005 e vivia aprisionada no Sea World San Diego, também nos EUA, em 2014. Outro golfinho abusado pelo local é Bella, que nasceu no Dolphin Habitat em 2008.
Embora o estabelecimento alegue estar preocupado com a questão educacional sobre os animais, não há nada de positivo em enclausurar animais selvagens para o entretenimento humano e forçá-los a realizar truques sem sentido como a produção de pinturas.
A prática foi introduzida em 2013 e é mais uma atividade sem propósito executada pelos mamíferos que deveriam viver em liberdade e ao lado de suas famílias.
Os turistas podem escolher as cores que os golfinhos são forçados a utilizar nas telas. Enquanto isso ocorre, os treinadores observam os animais e os instruem conforme lhes é conveniente.
Os golfinhos seguram um pincel na boca e são forçados a obedecer o “sim” ou o “não” de um adestrador, o que não é nada semelhante aos seus comportamentos naturais.
De acordo com o Thrillist, eles simplesmente movem suas cabeças para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita por toda a tela. Se o treinador diz: “Bella, você pode me dar um pouco de amarelo?”, Bella é obrigada a pintar a tela.
Como ocorre frequentemente nesses locais, os animais são coagidos a participar dessas atividades para serem alimentados.
A pintura dura alguns minutos. Os visitantes também podem se reunir e tiraram fotos, além de interagir mais com os golfinhos. A experiência custa US$ 159 por pessoa entre os meses de Dezembro a Fevereiro e US$ 199 entre Março e Novembro.