Durante um cruzeiro da Royal Caribbean International, um gato teve sua jornada registrada pelas autoridades neozelandesas, colocando em risco uma de suas sete vidas. A descoberta do felino a bordo, contrariando a política da empresa que não permite animais, exceto animais de apoio emocional ou cães de assistência, ocorreu durante uma viagem do Havai, nos Estados Unidos, para Sidney, na Austrália.
O animal foi encontrado na cabine de um passageiro não identificado durante uma inspeção rotineira, realizada para prevenir o transporte ilegal de animais, plantas ou frutas entre regiões. Michael Bayley, CEO da Royal Caribbean International, anunciou em uma publicação no Facebook que, de acordo com os procedimentos, o gato estava destinado à morte induzida.
Entretanto, um funcionário da empresa decidiu adotar o felino. Após esforços da equipe de atendimento aos hóspedes, o gato, chamado Ovie, foi levado com segurança para Miami, do outro lado do mundo, onde encontrou um novo lar. Bayley compartilhou a boa notícia, afirmando que “Ovie vive agora feliz em Miami”. O episódio, que poderia ter custado a vida do gato, transformou-se em uma história de resgate e adoção que ultrapassou fronteiras marítimas.