Márcio de Almeida Bueno
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Pessoal, lembram do Fog?
Essa fofura deve ter sido chutada, atropelada. Ele tinha adotante, mas a casa da pessoa tem muitas escadas. Sonhamos alto e ele não pode subir. A mesma pessoa adotou outra fofa deficiente que tínhamos na clínica!
O Fog se vira por dois degraus e corre também. Só que ele ainda tem registrado no cérebro o hábito de arrastar as pernas. Uma das pernas pode andar, mas ele esquece disso.
Preciso de um adotante com bastante amor e que se disponha a fazer o exercício de levantar a perninha dele para treino.
Caso alguém queira realmente ajudar o Fog a “andar” teria que pagar a acupuntura. Não posso adotar porque já tenho cinco e o meu mais jovem esguelaria essa coisa linda por puro ciúme.
O Fog é, na verdade, apaixonante. Independentemente de seu problema. As fotos falam por si!
“Palavras do Fog”: “Tenho 6 meses, sou castrado e tenho um probleminha nas perninhas. Mas faço tudo como qualquer gato! Principalmente brincar com você! Me acharam em um terreno arrastando as perninhas, magro como fio de capim. As tias me cuidaram, juntaram um pouco de dinheiro e mandaram um tio fazer a tal da cirurgia traumatológica.
Hoje estou em uma clínica porque estou pronto para ser adotado! Faço acupuntura uma vez por semana e preciso de um favor seu: que faça a minha perninha preguiça ficar de pé de vez em quando. A tia explica tudo. Peça mais fotos, a tia manda!
Não sou chegado em outros bichos. Até me dou bem, porque na verdade sou supersociável. Mas, às vezes, o cãozinho ou gatinho pode me machucar na ânsia de brincar comigo. É que eu sou um prato cheio para brincar, né? Liga para o contato. Sou gaúcho e estou em Porto Alegre. A razão do meu nome é eu ter a cor do céu de Londres”.
Contato:
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