Apesar de os rinocerontes serem reconhecidos pela agressividade natural, Max, como passou a ser chamado o animal, gostou tanto de Elizaveta que até se acomodou na grama para que ela fizesse carinho.
“Durante a visita ao centro, Max não deu atenção a mais ninguém. Ele estava muito ocupado comendo grama, enquanto Elizaveta passava a mão nele, como um cãozinho”, afirma o pai da garota, Alexey. “Minha filha amou Max. Ela não para de falar nele”, conta.
Fonte: Globo