Frangos têm sido selecionados artificialmente para crescer tanto, e tão rapidamente, que muitos deles ficam aleijados com o próprio peso. Incapazes de andar, muitos morrem de desidratação quando não conseguem alcançar a água. Outros morrem de ataques cardíacos, falência de órgãos, e outras causas relacionadas à obesidade. Altos níveis de amônia devido às condições imundas das fazendas industriais também levam à irritações severas de pele e garganta, cegueira e problemas respiratórios mortais.
Uma investigação na Chick-fil-A revelou centenas de aves morrendo por dia de doenças e condições insalubres. As que sobrevivem são rudemente agarradas pelas pernas, asas e pescoços e violentamente atiradas em gaiolas de transporte. Muitas das aves tem seus membros prensados durante o fechamento das gaiolas causando dor e ferimentos severos. As aves são então transportadas sob extremos de temperatura para os matadouros. Galinhas têm normalmente apenas 42 dias de vida quando são mortas. Apesar do seu tamanho enorme, elas não passam de filhotes, já que piam como pintinhos ao invés de cacarejar como galinhas.
No matadouro, aves exaustas e aterrorizadas são despejadas de suas gaiolas, e trabalhadores rapidamente as penduram de cabeça pra baixo em grilhões. Esse processo brutal faz com que muitas aves sofram com pernas e asas quebradas. Uma vez dependuradas, as aves são arrastadas por um banho com água eletrificada para paralisá-las, mas que não as deixa inconscientes. Isto significa que elas estão completamente conscientes quando suas gargantas são cortadas.
Por causa do ritmo acelerado e do processo mal projetado, muitas das aves escapam da lâmina e vão para os tanques de água fervente ainda conscientes e capazes de sentirem dor. Nesse fornecedor em particular, empregados estimam que milhares de aves são escaldadas vivas por semana. O USDA (Departamento de Agricultura dos EUA) reporta que mais de um milhão de galinhas são escaldadas vivas em matadouros a cada ano nos EUA.
Se um cão ou um gato fossem fervidos vivos, essas instalações seriam fechadas e seus encarregados seriam processados por crueldade animal. Mas o Chick-fil-A continua fervendo até a morte dezenas de milhares de galinhas todos os anos.
Embora violência e crueldade inconcebíveis sejam práticas padrão para o Chick-fil-A, consumidores compassivos podem ajudar a acabar com todo esse sofrimento desnecessário através da escolha de alternativas veganas à carne, leite e ovos.
O que os investigadores encontraram
Investigadores disfarçados da Mercy for Animals documentaram crueldades de cortar o coração, as quais as galinhas do Chick-fil-A são obrigadas a suportar, incluindo:
Filhotes espremidos às dezenas de milhares em galpões gigantes sem janelas, com aves feridas e aleijadas abandonadas para sofrer sem qualquer cuidado veterinário;
Empregados agarrando as aves rudemente pelas pernas, asas e pescoços e então as atirando em gaiolas de transporte;
Galinhas tendo suas frágeis asas e pernas quebradas enquanto são violentamente agrilhoadas de cabeça pra baixo;
Aves aterrorizadas sendo arrastadas por um tanque de água eletrocutada, causando choques dolorosos mas as deixando plenamente conscientes;
Aves tendo seus pescoços, asas e peitos cortados ainda conscientes e capazes de sentirem dor;
Milhares de aves sendo escaldadas vivas em tanques de água fervente.
Opinião dos especialistas
“Assistindo a esse vídeo, eu fiquei realmente horrorizada com a extensão da crueldade infligida às galinhas antes de serem mortas nessa instalação de abate. As violações de bem-estar às quais as galinhas são submetidas nesse vídeo são tão horríveis que desafiam a descrição.”
– Dra. Armaiti May
“O manuseio das aves nessa instalação é cruel e inumana. Qualquer número de aves fervidas vivas é cruel e indesculpável. O fato de ser uma ocorrência comum nessa instalação é intolerável.”
– Dra. Lee Schrader
“A pior coisa que pode acontecer com uma ave do ponto de vista do bem-estar é acabar sendo escaldada e afogada em água fervente em uma morte agonizante, um destino que acontece frequentemente nessas instalações.”
– Dra. Debra Teachout
Abaixo você confere o vídeo completo da investigação. Clicando aqui você assina a petição.
Fonte: O Holocausto Animal
