O homem, identificado como Patrick Vereb, de 70 anos, é acusado de receber os corpos dos animais domésticos e não realizar o procedimento de cremação. Os animais seriam levados para um aterro sanitário, onde eram jogados em meio a vários tipos de resíduos. Para concluir a fraude, a funerária entregava cinzas que não eram dos cães e gatos para os tutores.
Conforme a denúncia, entre 2021 e 2024, cerca de 6.500 pessoas foram enganadas pela empresa funerária. Os lucros do proprietário são estimados em US$ 657 mil, o que equivale a R$ 3,7 milhões.