EnglishEspañolPortuguês

Filantropo australiano Philip Wollen é vegano e defende os direitos animais

14 de maio de 2018
2 min. de leitura
A-
A+

O filantropo australiano, ativista dos direitos animais, e ex-vice-presidente do Citibank, Philip Wollen, compartilhou uma mensagem poderosa no canal Kindness Production no YouTube, no qual ele incentiva o público a se tornar vegano e transmite seus mais queridos votos a todos os participantes da campanha Março pelos Direitos Animais.

“Estamos enviando uma mensagem que somos terráqueos, não cegos à injustiça … Não estamos mais sem voz, não somos mais impotentes, não somos mais covardes, vamos defender a justiça quando e onde e para quem quer que seja negada, porque os direitos animais agora é a maior questão de justiça social desde a abolição da escravidão”, afirmou Wollen.

Philip Wollen incentiva o veganismo (Foto: Wikimedia Commons)
Philip Wollen incentiva o veganismo e os direitos animais (Foto: Wikimedia Commons)

“Na história humana, apenas 100 bilhões de seres humanos já viveram, 7 bilhões estão vivos hoje e ainda torturamos e matamos 2 bilhões de animais sencientes a cada semana… É hora de todo cidadão educado, esclarecido e responsável abandonar a carne e das drogas lácteas”, continuou Wollen.

Wollen é uma figura bem conhecida dentro do moderno movimento pelos direitos animais e já recebeu muitos elogios. Em 2012, Wollen tornou-se membro honorário do Centro Oxford de Ética Animal do Reino Unido, antes de se tornar o ganhador do Prêmio Alumni Distinguished da Universidade de Adelaide, apenas dois anos depois. Ele também recebeu o prêmio de Vegan of the Year 2014.

No entanto, o projeto mais notável de Wollen é sem dúvida o Winsome Constance Kindness Trust. O programa é um evento internacional que trabalha para “promover bondade em relação a todos os outros seres vivos e consagrá-lo como um traço reconhecível no caráter e cultura australianos”. Todo ano o programa concede uma medalha e um prêmio de 25 mil dólares a um indivíduo que dedica sua vida a proteger animais da crueldade.

 

Você viu?

Ir para o topo