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Fiação que matou cadela de juiz foi de ligação clandestina

6 de setembro de 2010
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Técnicos da Coelba (Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia) que estiveram nesta terça-feira (6) no local onde  a cadela de um juiz morreu eletrocutada, na praia de Jaguaribe, em Salvador (BA), acreditam que a fiação que ficou no local faz parte de uma ligação clandestinada – conhecida como “gato”.

Técnicos estiveram no local onde a cadela morreu eletrocutada (Foto: Correio)

A cadela da raça labrador do juiz João Batista Alcântara morreu depois de lamber uma fiação que pertencia a uma das barracas demolidas. O juiz chegou a receber um choque também, mas não teve maiores ferimentos. Ele prestou queixa na 12ª Delegacia e pretende processar a prefeitura, a Sucom (Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo) e a Coelba.

Segundo a prefeitura, a responsabilidade para fiscalizar as ligações clandestinas é da Coelba, que diz que no trecho de iluminação pública esta função é da prefeitura.

Com informações de Correio

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