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AMOR PURO

Fernanda Gentil inspira amor e compaixão ao compartilhar rotina de cadelinha idosa e deficiente

14 de maio de 2022
4 min. de leitura
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Foto: Reprodução | Instagram | @gentilfernanda

Fernanda Gentil, de 35 anos, tem vivido um drama com sua cadela, Nala, de 15 anos. A cachorra, que foi diagnosticada com um tumor maligno em uma das patas quando teve uma fratura e precisou amputá-la, agora anda de cadeira de rodas e precisa do auxílio da tutora para se locomover e realizar suas atividades diárias.

“Fui apresentada ao mundo dos ‘cãodeirantes’. Foi um pesadelo aquele 28 de dezembro. É um segundo para tudo mudar. Ela teve displasia (desenvolvimento celular fora do normal, que pode gerar a má-formação de um tecido ou órgão de qualquer parte do corpo) e caiu. Achei que ela tivesse escorregado, mas quando peguei na patinha dela, vi que tinha quebrado e fui correndo com ela para o veterinário. Ela já tem 15 anos e eu fiquei desesperada porque a fratura foi em decorrência de um tumor. Ela não caiu. Ela caiu porque quebrou”, relata.

Foto: Reprodução | Instagram | @gentilfernanda

Fernanda teve que escolher entre amputar a pata do animal ou se despedir da melhor amiga com uma morte induzida. “As duas opções eram horríveis. Pedi para ficar sozinha com ela e percebi que ela merecia continuar. Agora, nós temos um filha com deficiência. Ela necessita de cuidados especiais, que graças a Deus, eu posso bancar”, agradece.

A apresentadora se sente grata por estar com o tempo mais livre em casa este ano para se dedicar ao animal doméstico. “Além de precisar de uma atenção maior, ela fica agitada quando estou distante. Tem sido bem díficil, mas farei tudo que for possível por ela. E só aceitei continuar com ela viva, porque sei que ela estava se alimentando e fazendo suas necessidades tudo normal, sem dor. Não consegui tirar a vida dela assim”, justifica.

Foto: Reprodução | Instagram | @gentilfernanda

Para Gentil, ela é parte importante da família. “A Nala é minha filha máxima. Ela veio antes dos meninos. Ela viu o Lucas e o Gabriel chegarem. Foi ela quem despertou em mim essa responsabilidade afetiva e amor maternal. Ela saiu da casa dos meus pais comigo, depois da casa do meu ex-marido e passou todas as turbulências ao meu lado. Ela é muito parceira e parte de mim. É um ciclo com ela. É quase mais tempo com ela do que sem”, conclui.

Fonte: Revista Quem 

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