Um ato de extremo desrespeito e inconsciência ocorreu no zoológico de Cohanzick, em Bridgeton, Nova Jersey, quando uma mulher ignorou as regras de segurança e pulou a cerca do recinto de um tigre, tentando interagir com o animal. O incidente expõe, mais uma vez, a crueldade e o estresse que os animais enfrentam em cativeiro.
O tigre, confinado em um espaço reduzido e artificial, foi forçado a lidar com uma situação extremamente estressante. A mulher, ao se aproximar da segunda cerca e estender a mão em direção ao tigre, provocou uma reação natural de defesa no animal. O comportamento do tigre, que ameaçou atacar, é uma resposta previsível à invasão de seu espaço, um reflexo do profundo desconforto e tensão que esses animais sofrem diariamente em ambientes de cativeiro.
Tais incidentes ressaltam a crueldade da manutenção de animais selvagens em zoológicos, onde são privados de seu habitat e submetidos a situações que podem gerar traumas emocionais e comportamentais. A polícia de Nova Jersey está buscando a mulher, ainda não identificada, mas o foco deve estar também no sofrimento contínuo dos animais mantidos em condições inadequadas e no repensar das práticas que permitem essas exibições de seres sencientes como entretenimento.
Nota da Redação: o aprisionamento de animais inocentes em zoos para entretenimento humano é cruel, covarde e isento de qualquer traço de consciência. Negar a liberdade a esses animais confinados em espaços limitados e inadequados compromete o bem-estar emocional e físico de todos eles. Uma afronta ao princípio fundamental de que os animais têm o direito intrínseco de viverem livres em seus habitats naturais. É fundamental que essas instituições sejam abolidas para contribuir na construção de um mundo mais ético e sustentável.