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Estudo aponta que cães ou gatos estão presentes em 44% das casas brasileiras

14 de outubro de 2010
2 min. de leitura
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Foto: Getty Images

Segundo dados de uma pesquisa, em 44% dos lares brasileiros há animais de estimação. De acordo com Luiz Luccas, veterinário e presidente da entidade, casas em que há crianças e adolescentes são as que mais contam com animais (no total, são 40%).

– Neste cenário, além do estímulo da responsabilidade pelo trato diário dos bichinhos, os jovens desenvolvem mais habilidade social, além de aumento na autoestima, principalmente na cooperação em atividades, demonstrando serem mais compreensivos em relação aos colegas.

Os cães e gatos já presentes em 17% dos lares de casais jovens e sem filhos, o que leva a crer que animais ajudam na preparação para a chegada dos filhos.

Embora cuidar de animais seja também muito saudável para a terceira idade, somente 30% dos idosos são tutores de animais, segundo aponta o estudo. A convivência com um animal pode fazer diferença para os mais velhos por conta da melhoria na qualidade de vida e dos estímulos para a prática de exercícios físicos.

– Idosos que convivem com cães ou gatos sofrem menos de depressão, problemas relacionados à pressão sanguínea, frequência cardíaca e capacidade motora, sendo estas questões reflexos das atividades físicas realizadas durante passeios ou brincadeiras com os animais.

O aumento do número de animais entre os mais velhos também poderia minimizar os impactos de saúde pública, com relação à redução dos índices de abandono de animais.

– Um cão e um gato adulto, geralmente os tipos de animais encontrados em casas de abrigo, são os mais adequados ao perfil dos idosos.

Eles também se adaptam melhor ao novo lar e não têm os mesmos hábitos que os filhotes, sendo mais disciplinados nas brincadeiras e nos comportamentos.

Com informações do R7

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