Um registro feito no município de Quissamã, no Norte do Estado, traz um sopro de esperança para a conservação da fauna no Rio. Uma família de bugios (Alouatta guariba clamitans), pai, mãe e filhote, foi flagrada em área de floresta, próxima à Rodovia RJ-196, pelo gestor do Parque Estadual da Lagoa do Açu. A espécie é ameaçada de extinção, e atualmente classificada como Vulnerável pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), quando há risco elevado de extinção em um futuro bem próximo, a menos que as circunstâncias que ameaçam a sua sobrevivência e reprodução melhorem.
O registro foi feito no último dia 29 de junho, quando o gestor do parque Samir Mansur estava a caminho da unidade de conservação.
— Registros como esse permitem aos pesquisadores realizar estimativas populacionais mais precisas, avaliar a qualidade do habitat e, crucialmente, identificar áreas prioritárias para conservação. Locais com ocorrência de grupos reprodutivos devem ser focos para a implementação de medidas protetivas, como a criação de unidades de conservação, a restauração ecológica e o estabelecimento de corredores de conectividade, que são essenciais para o fluxo gênico e a vitalidade das populações — explicou Mansur.
O Bugio é um primata endêmico da Mata Atlântica e desempenha um papel ecológico fundamental: atua como dispersor de sementes, contribuindo diretamente para a regeneração e saúde das florestas.
Além disso, a espécie é muito conhecida pelo som característico que emite. As vocalizações podem alcançar longas distâncias e funcionam como mecanismo de manutenção do espaço e organização entre os grupos. Eles têm uma dieta rica em folhas e flores e utilizam a cauda para locomoção na copa das árvores — raramente são vistos no solo.
Um registro feito no município de Quissamã, no Norte do Estado, traz um sopro de esperança para a conservação da fauna no Rio. Uma família de bugios (Alouatta guariba clamitans), pai, mãe e filhote, foi flagrada em área de floresta, próxima à Rodovia RJ-196, pelo gestor do Parque Estadual da Lagoa do Açu. A espécie é ameaçada de extinção, e atualmente classificada como Vulnerável pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), quando há risco elevado de extinção em um futuro bem próximo, a menos que as circunstâncias que ameaçam a sua sobrevivência e reprodução melhorem.
O registro foi feito no último dia 29 de junho, quando o gestor do parque Samir Mansur estava a caminho da unidade de conservação.
— Registros como esse permitem aos pesquisadores realizar estimativas populacionais mais precisas, avaliar a qualidade do habitat e, crucialmente, identificar áreas prioritárias para conservação. Locais com ocorrência de grupos reprodutivos devem ser focos para a implementação de medidas protetivas, como a criação de unidades de conservação, a restauração ecológica e o estabelecimento de corredores de conectividade, que são essenciais para o fluxo gênico e a vitalidade das populações — explicou Mansur.
O Bugio é um primata endêmico da Mata Atlântica e desempenha um papel ecológico fundamental: atua como dispersor de sementes, contribuindo diretamente para a regeneração e saúde das florestas.
Além disso, a espécie é muito conhecida pelo som característico que emite. As vocalizações podem alcançar longas distâncias e funcionam como mecanismo de manutenção do espaço e organização entre os grupos. Eles têm uma dieta rica em folhas e flores e utilizam a cauda para locomoção na copa das árvores — raramente são vistos no solo.
Fonte: Um só Planeta