A má alimentação dos tutores pode atingir diretamente seu bicho de estimação, principalmente os cachorros. Oferecer comidas como pães, arroz, feijão, bolachas, entre outros, aos cães não é uma boa ideia.
Os cães também são candidatos a ter níveis elevados de colesterol e triglicérides, como as pessoas. As gorduras encontradas nos alimentos são extremamente prejudiciais aos cachorros e os tutores precisam tomar uma série de cuidados para que o cão não fique obeso.
Além das comidas, os petiscos vendidos em pet shops também devem ser evitados e, assim como as comidas, devem ser dados para os animais somente como prêmios.
Os indícios de obesidade em cães se tornaram cada vez mais comuns e, dependendo do grau da doença, podem levar à morte.
De início, a doença aparece por trás de outras anomalias, como hérnia, artrose, hipertensão, entre outras.
Entre os sintomas de obesidade canina estão a aparência do animal, que se mostra muito mais avantajada do que o normal.
No entanto, o que muitos não sabem é que a Lei 9.605, que está em vigor desde 1998, pune com até um ano de detenção qualquer pessoa que criar de forma inadequada seu animal de estimação.
Problemas com a digestão também são rivais para os cães. No meio do caminho, dezenas de doenças podem atrapalhar a digestão e todas possuem sintomas parecidos. Para detectar algum problema no animal, basta analisar o comportamento do cão e procurar um veterinário.
Para evitar que o seu cachorro fique obeso, é preciso seguir alguns procedimentos essenciais para o bem-estar dele. Saiba escolher as rações indicadas para o tamanho do animal e siga sempre as instruções que estão na embalagem para não exagerar nas porções.
Além disso, durante as refeições, não ofereça petiscos gordurosos para o cachorro e estimule sempre a prática de atividades físicas, como caminhadas e corridas.
Fonte: Ribeirão Preto Online