Uma publicação no Facebook mostrou um elefante abaixo do peso chamado Minnie, sendo explorado na feira estadual Big E, em West Springfield, Massachusetts.
No vídeo, ela era obrigada a carregar as pessoas nas costas e parecia infeliz e visivelmente doente. Além dessa exposição, um vídeo de um camelo exausto sendo arrastado para ficar de pé por um manipulador de Commerford, no Big E, também viralizou e chamou atenção nas redes sociais.
Como resposta, ativistas em defesa dos direitos animais estão pedindo o fim do sofrimento de Minnie e dos outros animais selvagens que estão atualmente em exibição no Big E.
Minnie e os outros dois elefantes confinados na feira, Beulah e Karen, estão sob os cuidados do RW Commerford & Sons. Esse é um zoológico itinerante, que foi investigado várias vezes pelo USDA e citado em várias ocasiões por não fornecerem cuidados veterinários adequados, entre outras violações.
Mesmo antes de essas últimas provas contra o zoológico itinerante de Commerford serem compartilhadas, a empresa já estava envolvida em duas ações ativas no estado de Connecticut. Ambas foram arquivadas pelo Projeto de Direitos Não-Humanos (NhRP).
Como afirmou o presidente do NhRP, Steve Wise, estão trabalhando para que todos os elefantes que atualmente pertencem a Commerford sejam transferidos para um santuário na Califórnia.
O NhRP posteriormente já havia feito processo judicial contra Commerford, em novembro de 2017. Mesmo não conseguindo muito sucesso, eles não desistiram de denunciar o local.
“Elefantes não são feitos para estar sentados, andando em círculos, e ter pessoas sobre eles”, Wise afirma. “Eles pertencem a um santuário”.
Uma petição sobre Care2 foi criada exigindo que a Grande E pare de usar animais para o entretenimento humano.