Redação ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais
Uma elefanta asiática chamada Apple, também conhecida como Pun, passou a maior parte de sua vida sendo explorada em passeios para turistas.
Quando ela se tornou uma mãe, parecia que sua filha teria o mesmo destino. Antes de serem vestidos para serem obrigados a transportar turistas, os elefantes enfrentam momentos dolorosos no que é chamado de “treinamento esmagador”, diz o The Dodo.
Embora não esteja claro o número exato de elefantes que suportam esse tormento a cada ano, acredita-se que uma grande ameaça para os elefantes asiáticos em vias de extinção é a captura e o “treinamento” de jovens animais.
Mas algumas pessoas estavam determinadas a não deixar que isso acontecesse com o filhote de Apple.
“Fomos informados que a mãe e o filhote em breve seriam separados e o filhote seria vendido”, explicou o grupo Fundação de Amigos da Vida Selvagem da Tailândia (WFFT).
Na época, o filhote tinha apenas oito meses de idade.
Felizmente, uma doação muito generosa foi feita para a WFFT para que as equipes de resgate transferissem mãe e filha para o Refúgio de Elefantes da WFFT perto de Cha Am, na Tailândia.
A pequena família chegou em julho de 2015 e as equipes de resgate nomearam o filhote elefante Pin.
“Agora a pequeno Pin nunca irá conhecer a vida de um elefante explorado, e nunca será separada de sua mãe”, escreveu a WFFT.
Apple e Pin, que formaram uma manada muito unida com outros elefantes resgatados no refúgio nunca ficam mais do que algumas jardas de distância longe da outra.
Apple e Pin se aproximaram de La Ong Dao e Kaew Petch, dois elefantes em seus 50 anos que também foram resgatados, pois ambos trabalhavam na desgastante indústria madeireira.
Porém, tudo isso ficou para trás dessa pequena manada que está pronta para recomeçar sua vida.