Em declarações à Angop, o ambientalista defendeu a divulgação de matérias relacionadas à biodiversidade, em particular sobre a fauna angolana, nos órgãos de comunicação social para o combate da extinção de certas espécies.
“A questão da conservação da fauna deve ser abordada para o conhecimento das pessoas do tipo de animais existentes no nosso território, a sua localização e os risco de extinção das espécies”, salientou.
Segundo Jorge Samuel, a população deve ter noção da importância das espécies da fauna, para o turístico, a paisagem, a cultura, dentre outros.
De acordo com ele, a sociedade deve conhecer a legislação sobre a caça furtiva, a venda de artefactos de animais (peles de animais, carapaças de tartarugas, dentes de marfim) e de animais vivos, para desencorajar tais práticas.
O ambientalista apelou ainda as associações ambientais no sentido de realizarem cada vez mais campanhas sobre informação ambiental para sensibilizar a população a engajarem-se na luta pela protecção.
Jorge Samuel destacou, por outro lado, o convênio de cooperação do projecto “Angola Contente”, assinado no principio do corrente ano, entre o Ministério do Ambiente, a Universidade Católica de Angola e a Associação dos Ecologistas e Ambientalistas de Angola (AEAA), considerando de pertinente para a conservação da biodiversidade.
“É um projecto que vai implementar acções de sensibilização, palestras, encontros e mesas redondas, para que a população aprenda a respeitar o meio ambiente”, frisou.
Para ele, as campanhas de sensibilização e educação contribuíem no desenvolvimento sustentável do país.
*Esta notícia foi escrita, originalmente, em português europeu e foi mantida em seus padrões linguísticos e ortográficos, em respeito a nossos leitores.
Fonte: Agência Angola Press