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Donos de circos fazem campanha difamatória contra defensores de animais

29 de outubro de 2010
2 min. de leitura
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Paolo
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A União Brasileira de Circos Itinerantes (UBCI), que faz lobby pelos “Circos com Animais”, fez uma denúncia em Brasília, com extensão a outros locais do país, contra os ambientalistas e o Ibama, que lutam na defesa pela vida dos animais que são explorados em circos.

A diretoria desta associação está integrada por: Augusto Stevanovich (Circo Le Cirque); Marcio Stancovich (Circo Stancovich); Wladimir Spernega (ex-Circo Beto Carrero); Luzdalma Portugal (Circo Estoril) e Marlene Querubin (Circo Spacial) que é quem dá a “cara” por eles e não tem animais em seu Circo.

Como a denúncia já é de domínio público, tomamos a liberdade de publicar especialmente a lista das pessoas que eles acusam e o papel – segundo eles – de cada um na luta contra os Circos com Animais (o que eles chamam, nos caluniando, de “organização criminosa”).

Marlene acusa (veja no final a  íntegra da representação, onde foram apagados dados pessoais para evitar o uso indevido dessas informações):

“Pedro Ynterian: tem laboratório para buscar incondicionalmente a cura da AIDS, dependendo para isso dos chimpanzés como cobaias (só rindo mesmo);

Selma Mandruca: presidente do Projeto GAP no Brasil, articuladora de todas as ações com o Ibama e que patrocinou várias campanhas políticas do PT (essa é a melhor!!!!);

AILA: procurada pela Justiça americana por suspeita de assassinar o próprio marido;

Cléa Lucia Magalhães: veterinária do zoo e do GAP, elabora laudos tendenciosos para favorecer o GAP;

Hans Ulrich: traficante de aves e receptador de animais de circo, pediu no Ibama autorização para fazer shows com animais no zoo;

Charleston Monteiro: teve seus animais confiscados por Selma e hoje presta serviços ao GAP, foi agressor de Madras e outros animais do Le Cirque;

Roberto Cabral: ativista de várias ongs, comportamento radical quase nazista, executa as ações do Ibama junto com Antonio Ganme;

Antonio Ganme: médico infectoligista especialista em HIV, mantém estreita ligação com o cubano Ynterian, pois através de sua infiltração no Ibama viabilizou o confisco de primatas de circos e de zoos necessários aos experimentos, é ativista da ong GAP;

Azodir Catoni: tesoureiro da igreja católica, dono de várias casas de câmbio em São Paulo, envia remessas de dinheiro para o exterior, para político famoso e influente em São Paulo, patrocina as ações do Ibama para adquirir animais exóticos;

Silvia (presidente do Rancho dos Gnomos): casada com policial federal que utiliza máquina estatal para prejudicar os circos.”

Os exploradores de animais agora se fazem passar por “caluniados e perseguidos” e tentam que a Justiça condene aqueles que cumprem a lei e defendem os animais.

Acredite se quiser que algo como isto acontece em nossa sociedade …

Dr. Pedro A. Ynterian
Presidente, Projeto GAP Internacional


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