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ÉTICA

Diversão responsável: circos substituem animais por hologramas

1 de março de 2023
1 min. de leitura
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Foto: Reprodução

A presença de animais selvagens em apresentações circenses gera diversos debates há décadas.

No intuito de desenvolver um mecanismo que mantenha a atmosfera do reino animal presente durante as apresentações, um novo espetáculo está crescendo entre as redes de circo ao redor do mundo: animais são recriados através de hologramas, que brincam com o imaginário do público. E o melhor de tudo: longe dos maus-tratos.

O Circo-Teatro Roncalli, na Alemanha, foi pioneiro em apresentar esse projeto. As figuras em hologramas foram criadas a partir da combinação de animações 3D, fotografias e renderizações virtuais.

Esse sistema utiliza 11 projetores a laser digitais posicionados ao redor do circo. Durante as apresentações, somente um funcionário é responsável pelo sistema de luzes, enquanto outros 10 cuidam da transição entre as apresentações – que também incluem acrobatas, palhaços e dançarinos. Confira:

Circus Roncalli

A rede Circus Roncalli foi fundada em 1976, por Bemhard Paul e André Heller.

Essa tecnologia com hologramas foi incluída oficialmente como parte do espetáculo em 2019.

Uma das influências notáveis da iniciativa foi o circo francês L’Écocirque, que também incluiu a tecnologia em suas apresentações.

Esse circo utiliza hologramas de leão, elefante e belugas acompanhados de uma orquestra tocando músicas de rock ao vivo.

Fonte: Olhar Digital

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