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Dicas para que o seu cão de estimação não manifeste convulsões ou epilepsias

23 de fevereiro de 2010
2 min. de leitura
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Os tutores de cachorros precisam ficar em alerta com a saúde de seu animal para evitar crises de convulsões e epilepsias. Para aqueles que não sabem a diferença entre essas duas doenças, convulsões são ataques súbitos e involuntários do cérebro, geralmente manifestando-se como uma atividade muscular descontrolada. Já a epilepsia é a recorrência ou repetição das convulsões, principalmente quando a causa fundamental não pode ser identificada (epilepsia idiopática).

Dependendo de como estiver a saúde do cachorro, basta um susto provocado por um trovão, rojões, para que o animal seja afetado pela doença. A epilepsia idiopática aparece frequentemente em cães de raça Cocker Spaniel, Beagle, Pastor Alemão e Setter Irlandês.

Os sintomas de uma convulsão consistemem intenso tremor e salivação. Os sintomas são praticamente os mesmos que os observados em uma pessoa em convulsão.

Os animais que têm crises de epilepsia com frequência geralmente estiveram nervosos e desorientados antes da convulsão. Cabe ao tutor prestar atenção no comportamento do animal e, se for necessário, levá-lo a um veterinário para prevenir a manifestação da doença.

Para saber se o seu cão possui predisposição para adquirir a doença, basta fazer uma pesquisa para verificar se os pais do cachorro possuem a doença, que é hereditária.

A epilepsia não possui cura, mas alguns tratamentos anticonvulsivos reduzem a frequência das crises convulsivas.

Durante as crises convulsivas, os tutores precisam seguir algumas recomendações. Primeiro, precisam ter cuidado para que o cão não se machuque batendo em objetos cortantes ou caindo de um lugar alto.

Em seguida, deve observar se a língua não irá obstruir a passagem de ar, o que pode acarretar a morte do cão por asfixia, portanto, nessa situação, é preciso consultar o veterinário para saber qual método será utilizado para que o cão não morda a mão do tutor durante a crise.

Enquanto o animal estiver em crise convulsiva, o tutor deve conversar a todo momento para tentar acalmá-lo. É importante lembrar que, na maioria das vezes, o animal perde a consciência, podendo não conhecer as pessoas da casa.

Fonte: Ribeirão Preto Online

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