Muito se fala em salvar o planeta, mas apesar dos esforços, a conscientização parece não tocar a todos. O progresso científico e tecnológico avança atropelando a vida e a natureza. A ganância dos animais humanos é tão grande que perderam a noção do respeito pelo planeta.
20 anos após a conferência de Estocolmo, a urgência em buscar alternativas sustentáveis para o planeta movimentou discussões na ECO-92, que na época reuniu diplomatas e chefes de Estado de vários países. O objetivo de amenizar problemas no meio ambiente causados pelo próprio homem foram discutidos, surgindo assim acordos globais.
A Agenda 21 é resultado desse encontro, lavrando o documento que tratava teoricamente de tudo que poderia ser feito para solucionar problemas socioambientais. Porém, anos se passaram e tudo parece atual, uma vez que os humanos colocam sempre o meio ambiente em segundo plano.
Em 2015, na Assembleia Geral das Nações Unidas, surge a Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável, com 17 objetivos globais. O documento propõe um novo modelo de desenvolvimento, correndo atras do tempo perdido e lutando para que uma sociedade mais consciente possa se estabelecer.
O nome “agenda” segue o parâmetro da ideia de tempo, pois isso é tudo que não temos para amenizar e salvar o planeta dos impactos e da destruição que se encontra. Devemos rever os erros passados e objetivar planos concretos buscando o grande propósito em comum com o grito de socorro do tema #UmaSóTerra, lançado hoje, no Dia Mundial do Meio Ambiente de 2022.