Desde 1931 que se celebra em todo o mundo, no dia 4 de outubro, o Dia do Animal. Neste dia, lembramos o que deveria ser praticado todos os dias do ano. É o dia da celebração dos animais e de todos os que se preocupam com eles! Uma festa sem nacionalidade, raça, credo ou ideologia política.
No nosso país costumam organizar-se vários eventos de divulgação e sensibilização e muitas associações de defesa dos animais organizam sessões de adopção de animais abandonados.
Mas o dia do animal não deve ficar só pelo dia 4 de outubro. Atrevo-me a dizer que o animal não tem “um dia”, mas “uma vida”. Sendo assim, é nosso dever como responsáveis directos pelos nossos animais e pelo respeito e carinho que todos os restantes merecem esforçarmo-nos para que eles tenham uma vida melhor. Como podemos ajudar? Vamo-nos focar nos cães e gatos que são aqueles que mais nos estão próximos;
1) Olhar cada animal como um semelhante
Os animais, independentemente da espécie, são seres sencientes e são dotados de um sistema nervoso complexo e desenvolvido. Consequentemente, têm emoções, sofrem dor e são capazes de estabelecer relações afetivas e de dependência. Cães e gatos são membros da família! Não abandone! Não maltrate! Não consuma derivados animais!
2) Cuidar do seu animal
Pense bem antes de integrar um cão ou um gato na sua vida. Os animais têm necessidades próprias e comportamentos de espécie. Não são pequenos “seres humanos”. Reúne todas as condições para lhes proporcionar uma vida feliz? Alimentação correta, o ideal deverá ser a indicada em função da raça e idade, cuidados de saúde (vacinas, esterilização, etc), tempo para o acariciar, passear, escovar, brincar? Todos os cães e gatos, mais cedo ou mais tarde, como os humanos, envelhecem, desenvolvem doenças e vão precisar de alimentação e cuidados de saúde adequados. Contemple esse aspecto e as despesas associadas quando ponderar integrar um “quatro patas” na sua família.
São pequenos grandes gestos, como estes que nos tornam seres melhores.
– “Propagar o amor pelos animais e assegurar-lhes a protecção devida é uma obra de justiça que dignifica e merece todo o incitamento” – Clemenceau
Com informações do Diário Online