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Defensores dos animais estão reunindo provas contra o Instituto Royal

18 de outubro de 2013
1 min. de leitura
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Por Vinicius Siqueira (da Redação)

Após o histórico resgate desta sexta-feira (18), em que cerca de 200 animais foram salvos do laboratório de testes do Instituto Royal, as preocupações dos ativistas de direitos animais também estão concentradas em maneiras de reunir provas para os atos de maus-tratos cometidos pelo Instituto.

Um comunicado de Ricardo Ligiera, presidente da Comissão de Proteção e Defesa Animal da OAB de São Paulo, tem circulado nas redes sociais e indica alguns passos que podem ser tomados para a produção de provas contra o Instituto Royal.

Todos que estejam com a guarda de algum animal resgatado podem registrar fotos e vídeos dos ferimentos decorrentes de testes laboratoriais ou conseguir documentos, como laudos de médicos veterinários que incluam a “descrição de ferimentos, de amputações, mutilações, intoxicação, inoculação de substâncias agressivas, sequelas decorrentes das experiências e confinamento, indução de tumores para pesquisa e etc”. A realização de experiências. Segundo a Lei 9.605/98, art. 32 § 1.º, é proibido a “experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos”.

Todos os laudos, fotos ou vídeos devem ser encaminhados para a Comissão de Proteção e Defesa Animal, que fica no endereço: Rua Anchieta, 35, 1º andar, CEP 01016-900, em São Paulo.

Foto: Reprodução
Foto: Divulgação

 

 

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