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Danos que os humanos causam aos animais

16 de junho de 2013
7 min. de leitura
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(Foto: Reuters)
Mulher posa com tartarugas carregadas vivas em pequenos sacos plásticos que comprou em Pequim, na China. Cada bolsa dessas, preenchida com oxigênio e um líquido nutritivo, pode manter o animal alimentado durante dois meses (Foto: Reuters)
(Foto: AP)
Na China, chaveiros com animais vivos são vendidos ao ar livre. Os chineses acreditam que esse tipo de acessório funciona como um “amuleto da sorte” (Foto: AP)
(Foto: AP)
Até tartarugas do Brasil são encontradas nos chaveiros. (Foto: AP)
(Foto: AP)
Peixes, tartarugas e salamandras são dispostas para venda em distrito de compras na capital chinesa. Ainda não há nenhuma lei que proíba a prática. (Foto: AP)
(Foto: Reprodução)
Grupos de ativistas tentam impedir a prática, que se utiliza de uma brecha na legislação – a lei abrange apenas animais selvagens nativos da China. (Foto: Reprodução)
(Foto: AFP)
No Canadá, a caça às focas é uma das práticas que mais sofrem protesto de ativistas. (Foto: AFP)
(Foto: AFP)
A caça ocorre na primavera do hemisfério norte, quando os animais migram da Groenlândia para a costa do país para dar à luz. A foca harpa (Pagophilus groenlandicus), apesar de não sofrer risco iminente de extinção, está na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). (Foto: AFP)
(Foto: AFP)
Em 2010, o governo autorizou a caça de 380 mil focas. A União Europeia e os Estados Unidos proíbem a venda de produtos de foca, e a Rússia vetou a caça desses animais. (Foto: AFP)
(Foto: Reuters)
Este tubarão-baleia de 6 metros e 3 toneladas foi vítima de pescadores na China. (Foto: Reuters)
(Foto: Reuters)
O animal morreu ao ficar preso em uma rede de pesca. (Foto: Reuters)
(Foto: Getty Images)
Segundo a organização WWF, o tubarão-baleia é um animal gentil e que corre risco de extinção por causa da pesca comercial. (Foto: Getty Images)
(Foto: AFP)
A bile do urso é muito usada pela milenar medicina chinesa para tratar problemas no fígado. (Foto: AFP)
(Foto: AFP)
Os ursos ficam presos em pequenas jaulas. (Foto: AFP)
(Foto: Divulgação)
A onça-parda Anhanguera foi atropelada na rodovia de mesmo nome em setembro de 2009. (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
O animal se recuperou totalmente e, no início de 2011, passava por processo de readaptação à natureza. (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Não será possível soltar o animal nas proximidades do local onde foi capturado porque aquela área sofreu intensas modificações com a urbanização. (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
A onça-parda (Puma concolor) é também chamada de puma e suçuarana, entre outros nomes. (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
O puma também aparece na Lista Vermelha de Animais Ameaçados de Extinção da IUCN. (Foto: Divulgação)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Dois rinocerontes tiveram seus chifres removidos no Kragga Kama Game Park, em Port Elizabeth, na África do Sul. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Apesar de parecer ruim, a medida foi necessária para salvar a vida dos rinocerontes. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Os chifres foram removidos para impedir que os animais continuem sendo alvo de caçadores. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Os efeitos da remoção do chifre na vida dos rinocerontes são incertos, mas donos de reservas veem isso como a única forma de impedir a matança. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Pelo menos 71 rinocerontes já morreram por causa da caça na África do Sul só neste ano. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Foi utilizada uma serra elétrica no procedimento de remoção dos chifres. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Em 2010, 333 rinocerontes foram mortos por caçadores. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
O procedimento de remoção não causa dor aos animais, pois o corte é feito alto o suficiente para não prejudicar nenhum nervo. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Os rinocerontes recebem chips, que são colocados no topo do chifre cortado. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
O chip permite que os proprietários da reserva possam encontrar os rinocerontes em seus 250 hectares de terra. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
A equipe utilizou tranquilizantes para acalmar os rinocerontes, duas fêmea de 12 e 4 anos de idade. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Os chifres dos rinocerontes são vendidos no mercado negro e utilizados como ornamento para algumas culturas e para uso medicinal. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Barcroft Media / Getty Images)
Os rinocerontes habitam as savanas e florestas tropicais da África e Ásia. (Foto: Barcroft Media / Getty Images)
(Foto: Reuters)
Nas Filipinas, um peixe morto é visto boiando nas águas da baía de Manila, em Taguig. (Foto: Reuters)

Fonte: Notícias Terra

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