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Cresce o número de animais desaparecidos após os primeiros dias de adoção

7 de junho de 2015
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Foto: Procura-se Cachorro / Arquivo
Foto: Procura-se Cachorro / Arquivo

Os casos de animais que desaparecem após a adoção estão cada vez mais frequentes. O acidente costuma acontecer durante os primeiros dias, quando o cachorro ainda está em fase de adaptação no local. Ele não conhece os adotantes, a residência e não teve tempo de se acostumar com o novo nome, fatores que dificultam ainda mais as buscas na região.
O caso mais recente aconteceu na avenida Cupecê, zona sul de São Paulo. No último dia 30 de maio, o SRD Bartô fugiu da casa do adotante sem deixar pistas. Lucila Bardela, responsável pelo animal, iniciou as buscas na internet e na região. ”Ele foi resgatado há dois anos e viveu esse tempo em um petshop na Vila Mariana. Surgiu uma oportunidade de ser adotado há 15 dias, mas infelizmente ele fugiu da casa nova. Ninguém sabe dizer como, achamos que ele pulou o muro”, conta.
Bartolomeu é porte médio, preto e possui manchas brancas nas pontas das patas. “Estamos muito preocupados porque ele não está acostumado a andar sozinho na rua, e estava sem identificação nesse dia”, lembra.
Andrea Giusti, fundadora do Procura-se Cachorro, alerta ONGs e protetores animais para o aumento dos casos. “O animal precisa ser entregue já identificado, mesmo que o adotante queira mudar o nome e o telefone posteriormente. Este tipo de desaparecimento geralmente acontece domingo ou segunda-feira, o dia seguinte das feiras de adoção. É muito triste para este cãozinho que já sofreu”.
Fonte: Procura-se Cachorro

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