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Coruja resgatada em Jundiaí (SP) corre o risco de ter asa amputada

29 de agosto de 2013
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Coruja-orelhuda corre o risco de ter parte da asa amputada. (Foto: Divulgação / Guarda Ambiental Valinhos)
Coruja-orelhuda corre o risco de ter parte da asa amputada. (Foto: Divulgação / Guarda Ambiental Valinhos)

A coruja-orelhuda encontrada na manhã desta segunda-feira (26) por moradores de Valinhos (SP) corre o risco de ter a asa esquerda amputada e não conseguir mais voar, tampouco voltar a viver livre na natureza. Ela tem uma fratura dupla na asa e está em tratamento na ONG Mata Ciliar, que fica em Jundiaí (SP), a 30 km de distância de Valinhos (SP).

A ave foi encontrada após ligações de moradores do bairro Country Clube e levada pela Guarda Ambiental da cidade até a ONG de Jundiaí, que tem melhor estrutura para atendimento. Lá, os veterinários constataram a fratura e fizeram os primeiros socorros.

Como a lesão é grave, é possível que a coruja tenha parte da asa amputada e, assim, não consiga mais voar. Nesse caso, ela seria mantida na ONG ou levada a algum zoológico, já que não teria condições de sobreviver na natureza. A coruja está em observação e ainda não há previsão para o fim do tratamento.

Hábitos noturnos
A coruja-orelhuda faz ninhos no chão e em ocos de árvore. A ave é considerada grande, com porte de 37 centímetros. O nome se refere às orelhas bem destacadas, semelhantes às de um gato. Em Pernambuco, a mesma espécie é chamada de “coruja-gato”. O animal tem hábitos noturnos, mas já costuma aparecer a partir do pôr-do-sol. Durante o dia, a coruja-orelhuda dorme, geralmente, camuflada entre as árvores.

Fonte: G1

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