Por Simone Gil Mondavi (da Redação – Argentina)
Em 1977 a Liga Internacional dos Direitos Animais e Ligas nacionais filiadas reuniu-se em Londres, o que seria a terceira e última reunião antes da Declaração Universal dos Direitos Animais.
Passaram 35 anos e a violência, a exploração, extermínio contra os animais ainda continua acontecendo.
A declaração apareceu para criar consciência entre a sociedade e as nações sobre a importância de cuidar deles. Trata-se de respeito pela natureza e assumir essa responsabilidade para um bem comum, mas ainda o homem comete crimes contra a natureza e as criaturas para proveito pessoal. As informações são de VeoVerde.
Ainda a ser feito
Por que a caça de elefantes ainda continua? Por comercio do marfim, já que os colmilhos são esculpidos e vendidos como arte. Por que torturar os animais na indústria de alimentos?
Não veremos uma mudança da noite para o dia, ainda tem muito a ser feito na área dos direitos animais. É nas mãos dos seres humanos adotarem medidas para respeitar, a partir dos mesmos lares de origem com a consciência de que um tutor deve cuidar bem do animal.
É sobre a criação de uma consciência de amor com a atmosfera equitativa entre todas as criaturas.
O Compromisso
A Declaração Universal foi proclamada em 15 de outubro de 1978 pela Liga Internacional, as Ligas Nacionais e os indivíduos que foram associados. E foi adotado pelas Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e posteriormente, pela ONU.
Entre outras coisas, enfatiza que os animais têm direitos de existência, atenção, cuidados e proteção pelo homem, ou seja, eles não devem ser exterminados, abusados ou trancados.
Em tais direitos insiste- se que os animais escolhidos como domésticos devem ser protegido e não abandonados.
Nos direitos animais também rejeita a sua utilização para experimentos médicos, científicas, comerciais ou qualquer outro tipo de experimentação e exploração para a recreação do homem.
Pela proteção
Em outro dos artigos da Declaração Universal, afirma-se que qualquer ato que implique a morte de um animal “sem necessidade” e considerado um genocídio, e é estimado como um crime contra a vida. E o que implique a morte de um grande número de animais selvagens, é também um genocídio, um crime contra a espécie.