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Confira as cinco doenças mais comuns em gatos

3 de março de 2014
2 min. de leitura
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Independentes, amáveis, ágeis e cuidadosos, eles possuem olfato e audição aguçados, tato sensível e visão noturna. Tais características acabam, muitas vezes, demandando certos cuidados. Confira uma lista com as cinco doenças mais comuns entre os gatos.

Doenças respiratórias geralmente são causadas por Herpesvírus, Calicivírus, Clamídia e Bordetella Bronchiseptica. Os felinos são mais suscetíveis do que os cães por ter o focinho mais curto.

Leucemia Viral é causada por retrovírus, transmitido por mordidas, lambidas (saliva) ou via útero e amamentação.

Aids felina é transmitida via saliva e sangue. Durante a cópula, o macho morde a fêmea no pescoço e, se estiver contaminado, transmite a doença. Também pode ser transmitida em brigas, com unhadas e mordidas. Não existe tratamento específico por se tratar de uma imunodeficiência. Os tratamentos são para as doenças oportunistas de imunodeprimidos que não respondem a tratamentos tão bem quanto pacientes não imunodeprimidos. O uso de Interferon é um bom auxiliar porque aumenta a imunidade do gato.

Pnaleucopenia é uma doença viral altamente contagiosa. O vírus é um parvovírus, um dos patógenos mais importantes em nível gastrointestinal. O sintoma da doença é diarreia com sangue de difícil controle, levando a alta mortalidade. A transmissão é feita por contato direto, água contaminada, fezes, urina, vômitos, ectoparasitos (pulgas e carrapatos) e também por espirros. O tratamento é paliativo: muito soro para controlar a desidratação e, às vezes, é necessário transfusão sanguínea e tratamento suporte para os sintomas que aparecerem. Apenas 20% dos gatos contaminados sobrevivem.

Diabetes: assim como nos humanos, a obesidade é a principal causa de diabetes em felinos, falta de atividade física e alimentos hipercalóricos em excesso. O tratamento é feito com insulinoterapia, pois os hipoglicemiantes orais normalmente não dão resultado (são usados na medicina humana para pré-diabéticos e os animais já estão diagnosticados com a doença). Além disso, mudar os hábitos alimentares, com rações específicas e aumento da atividade física também ajuda a controlar a doença.

Fonte: Correio de Uberlândia

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