Tatiana Nunes
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As empresas abaixo patrocinam rodeios, nos ajudem enviando apenas um email, dizendo que é contra, pedindo para eles não apoiarem mais esse tipo de crueldade:
Brahma e Guaraná – [email protected]
Friboi – [email protected]
Minerva – [email protected]
Savegnago – http://www.facebook.com/l/AAQA3A92yAQC-5h6qDjL-r9aHuzE0ZBewyLiYAVwegsNfLg/www.savegnago.com.br/sac.htm
Uol – [email protected]
Unimed – [email protected]
Unifeb – [email protected] e [email protected]
Editora três (revista Isto É) – [email protected]
Shopping North – [email protected]
Sesi – [email protected] e [email protected]
Granol – [email protected] e [email protected]
João Bosco – [email protected]
Daniela Mercury – [email protected]
Cruledade nos Rodeios
Nenhum animal salta e corcoveia sem o uso do sedém.
Não Existe Rodeio Sem Crueldade: Os abusos e maus-tratos praticados contra os animais são confirmados através de material escrito (pareceres técnicos, decisões judiciais), fotografados e filmados (DVDs).
Se não houvesse junto um show de música para atrair a platéia “desconscientizada”, só os sádicos compareceriam para a parte da carnificina.
Apesar da origem norte-americana, até mesmo por lá esta prática não tem sido considerada cultural, havendo, inclusive, cerca de 15 cidades que já proíbem essas práticas em seu território, entre elas Fort Wayne (Indiana) e Pasadena (Califórnia). Aqui no Brasil, diferentemente do que dito por muitos, a prática do rodeio nada tem de cultural, tratando-se de uma cópia do modelo norte-americano.
Os animais utilizados nas práticas de rodeios sofrem flagrantes maus-tratos, podendo-se rebater facilmente qualquer argumentação contrária, tendo-se em vista que existem diversos laudos oficiais atestando o sofrimento e maus-tratos aos animais utilizados em variadas práticas, destacando-se os laudos emitidos pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP e do Instituto de Criminalística do Rio de Janeiro.
Temos ainda as argumentações dos organizadores de rodeios, as quais rebatemos brevemente a seguir:
– Sedém não causa dor, apenas cócegas: o sedém, ao comprimir a região dos vazios do animal, provoca dor, porque nessa região existem órgãos como parte dos intestinos, bem como a região do prepúcio, onde se aloja o pênis do animal. Portanto, o ato do animal corcovear é a comprovação de sua dor e estresse, fazendo com que instintivamente tente se livrar de todos os apetrechos que lhes colocam;
– O animal trabalha apenas por 8 segundos: 8 segundos é o tempo que o peão deve permanecer no dorso do animal, porém deve-se lembrar que o sedém e colocado e comprimido tempos antes do animal ser colocado na arena (ainda no brete) e também tempos depois da montaria. Além disso, há declarações de peões de que treinam de 6 a 8 horas diárias, portanto, todo este tempo o animal estará sendo maltratado.
(Retirado do texto de Renata de Freitas Martins – Jurídico Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, vejam o texto na integra clickando aqui) – Imagens da www.pea.org.br/crueldade/rodeios/fotos.htm