Em qualquer época do ano, reeducação alimentar e uma boa malhação são recomendados para os animais e seus tutores. Nada de exagerar nos petiscos e permitir o sedentarismo, pois esses hábitos respondem por cerca de 95% dos casos de obesidade nos cachorros.
No entanto, as heranças genéticas e a castração são fatores que ainda podem, literalmente, pesar. Raças como beagle e labrador apresentam tendência para armazenar gordura e, mais do que os outros tipos de cães, eles precisam se mexer e para queimar os pneuzinhos.
Como acontece com o ser humano, até alterações hormonais influenciam nesse ganho de peso. A ausência de estrógeno nas fêmeas responde, por exemplo, pelo aumento do apetite, já a queda nos níveis dos andrógenos nos machos causa apatia e, consequentemente, pouca atividade física.
Guloseimas caninas podem perfeitamente ser substituídas por frutas ou legumes, de acordo com a sugestão de muitos veterinários. Existem, inclusive, opções de rações light para ajudar na dieta, com proteínas, fibras e carboidratos complexos nas medida certa.
Além das caminhadas e corridas, as atividades aquáticas são indicadas para a turma de cachorros gordinhos, já que não sobrecarregam as articulações.
Fonte: Extra Online