Moradores de um edifício de luxo nos Estados Unidos estudam a possibilidade de realizar testes de DNA para identificar os tutores de cães e multá-los por não retirarem as fezes de seus animais da área comum do condomínio.
Diante das dificuldades em conter o avanço dos focos de cocô na área comum, o conselho de moradores passou a analisar a proposta de contratar um laboratório para descobrir a procedência das fezes. Assim, o tutor que deixar o cocô de seu cão no jardim, por exemplo, terá que pagar uma multa de US$ 500 (cerca de R$ 900).
“É absolutamente ridículo”, alfineta Richard Hopp, um advogado (e tutor do cãozinho Sparky) que mora no condomínio há quatro anos. “Sinto que estou vivendo em um episódio de Seinfeld”.
O conselho de moradores deve decidir a questão em uma reunião agendada para a quarta-feira (19), segundo informou o jornal The Baltimore Sun.
Nota da Redação: Obviamente que não é esta a saída para a falta de educação e de responsabilidade dos tutores que não recolhem as fezes de seus animais. Há de se educar essas pessoas sem consciência, e, para ajudar, que se coloquem câmeras de boa resolução no jardim do prédio. Elas cumpririam bem o papel de identificar os tutores – e a partir das imagens irrefutáveis, poder-se-ia, então, aplicar uma multa. Não são necessárias técnicas invasivas ou ideias complicadas para solucionar esse problema de conduta dos tutores.