Assim como a GOL, a companhia aérea TAM também teve um episódio lamentável no transporte de um cão da raça pug, que faleceu nesse embarque. Com isso, a companhia sofreu um processo do tutor desse cão.
A TAM não está mais permitindo – em todos os seus voos tanto internacionais quanto nacionais – o embarque de cães da raça buldogue inglês e pug com menos de 3 meses de vida. Já em relação a outros cães com a idade inferior a 3 meses, o embarque é permitido, mas deverá ser meramente de responsabilidade de um médico veterinário, que deverá fazer uma declaração por escrito, na qual deverá constar que, se por acaso o animal vier a óbito, a culpa não será da empresa prestadora do serviço, e sim dele.
Em todos os casos, além da declaração para cães com menos de três meses de vida, há necessidade de um atestado de saúde do cachorro e a vacinação deverá estar em dia.
Os cães da raça buldogue inglês e pug possuem focinho curto. Em decorrência disso, a respiração destes indivíduos é ofegante. Em altas altitudes o perigo é maior para cães com essas características.
Nos Estados Unidos, desde que as companhias aéreas americanas foram obrigadas, em 2005, a divulgar informações sobre óbitos de animais durante voos, já foram notificadas 122 mortes de cães nos últimos cinco anos. Destes, o maior número de vítimas fatais foram em primeiro lugar da raça buldogue inglês e, em segundo lugar, da raça Pug.
Fonte: Portal da Cinofilia