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Como empresária passou a reunir gatos para adoção em cafeterias no Rio de Janeiro

1 de agosto de 2024
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução | Instagram

Um local onde gatos, frequentadores diversos e cafés convivem em aparente harmonia. Essa era a ideia de Giovanna Molinaro, 30 anos, quando resolveu abrir, ao lado da mãe, a veterinária Branca Molinaro, o Gato Café. Juntas, elas promovem um espaço que une a bebida tão consumida pelos brasileiros e o amor por felinos. A loja, pioneira no Rio de Janeiro, conta com duas unidades: uma em Botafogo, na zona sul; e a segunda num shopping da Barra da Tijuca, na zona oeste – e em breve em outro shopping, na zona norte da cidade.

“Sempre quis ampliar meu negócio e ajudar ainda mais gatinhos a encontrarem novos lares cheios de amor. Nosso propósito vai além de oferecer um espaço temático. Queremos ajudar os gatinhos a encontrarem uma família, e que eles vivam em um ambiente incrível enquanto aguardam o seu tão sonhado lar”, afirma Giovanna, arquiteta de formação e, claro, fã de gatos.

Nas lojas, há um espaço para os animais que estão à espera de adoção, tendo parceria das ONGS Bigodes do Bunker, Focinhos de Luz e agora Miaus Carioca. Até hoje, mais de 550 animais já foram adotados em seus estabelecimentos.

A ideia partiu de uma viagem ao Japão, onde Giovanna conheceu o conceito de “cat café”. “Fiquei encantada com esse tipo de empreendimento que aproxima os seres humanos dos gatinhos. A pessoa senta para tomar um café e interage com os gatos, criando conexão entre eles. É uma forma de criar oportunidades de adoção pela sua personalidade e não apenas pela aparência”, conta ela, que tem, em média cerca de quinze animais nas lojas. Já em casa, a empresária é tutora de Fúria, King e Malala.

Fonte: Veja

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