Para a engenheira, o próximo passo é ampliar os estudos em campo, em colaboração com o Soil Eco Genomics Laboratory, da Universidade da Califórnia, liderado pelo professor Jorge Rodrigues. “Estamos estudando diretamente no campo, correlacionando a presença dos microrganismos com sua atividade nas diferentes estações”, conta ela, ao alertar que “mais estudos são essenciais para uma compreensão mais profunda dos ciclos de metano na Amazônia”.
Fonte: Jornal da USP