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Animais indefesos são brutalmente torturados e mutilados enquanto ainda são “úteis” e, quando não mais, são assassinados e descartados como lixo.
Como exemplo dessa luta, seis chipanzés foram resgatados de programas de pesquisa biomédica e já chegaram à nova casa em Chimp Haven, na Luisiana (USA).
“É muito emocionante começar o ano dando boas-vindas a outro grupo de chimpanzés em nossa família Chimp Haven”, disse Rana Smith, presidente e diretora executiva do santuário.
“Os recém-chegados nos aproximam da meta de fazer a transição do maior número possível de chimpanzés das instalações de pesquisa para cá”.
Quatro fêmeas e dois machos – iniciam o que promete ser um excitante ano de crescimento no Chimp Haven. Depois de receber 42 chimpanzés no santuário em 2018, e com nossos mais novos residentes, o local é o lar de mais de 270 chimpanzés – o maior santuário desse tipo no mundo.
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O ambiente está preparado para receber ainda mais chimpanzés e os responsáveis trabalham para concluir um projeto de expansão de 20 milhões de dólares para desenvolver mais habitats e instalações de cuidados veterinários para acomodar os muitos primatas que ainda vivem em instalações cruéis de pesquisa. As informações são do World Animal News.
Métodos alternativos
Cientistas já desenvolveram dispositivos e tecidos humanos em laboratórios que são capazes de substituir perfeitamente os testes convencionais.
Recentemente a Índia anunciou o fim do uso de animais em testes biomédicos e deu um ótimo exemplo de humanidade respeito a todas as espécies.
Empresas aéreas também já se posicionaram contra o transporte de animais explorados em laboratórios.