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SAUDÁVEL E FELIZ

Chihuahua adotado é eleito menor cachorro do Brasil: 'veterinário falou que ele não iria sobreviver', diz tutora

18 de março de 2025
2 min. de leitura
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Foto: Arquivo Pessoal

Aos dois anos e três meses, o pequeno Theodoro foi eleito pelo RankBrasil — responsável por registrar os recordes mais inusitados e curiosos — como o menor cachorro do país. Natural de Guarulhos, em São Paulo, o chihuahua mede 13,5 centímetros e pesa 900 gramas e cabe na mão de seus tutores.

“Adotamos ele justamente por ser muito pequenininho e frágil. Fizemos todos os exames e já suspeitava que um dia ele poderia ser o menor do Brasil”, conta a advogada Cida Cavalcante, de 44 anos, que ao lado do marido cuida de mais quatro cães, além do agora recordista.

Segundo ela, o veterinário, à época da adoção, chegou a dizer que Theodoro “não sobreviveria”, mas que ele resistiu e hoje leva uma vida “normal” ao lado dos irmãos de quatro patas. “Precisamos manter os exames sempre em dia, mas ele é um vencedor e nunca teve problemas de saúde”, diz.

Ele é castrado, vacinado e segue uma alimentação equilibrada, com ração para raças pequenas e comida natural. E, ao contrário do que muitos podem pensar, não precisa de cuidados especiais devido ao seu tamanho.

Para ter o feito homologado pelo RankBrasil, os tutores tiveram que seguir todos os procedimentos da plataforma, como as declarações de um veterinário que comprovassem suas medidas e idade. Com isso, ele desbancou a cadela Azeitona, de 14 centímetros, do Rio de Janeiro, que em outubro foi eleita a menor do país.

“A medição foi realizada seguindo critérios técnicos, com o auxílio de um veterinário, que considerou a parte anterior à cabeça, com o cão em posição ereta”, informa o sistema de recordes brasileiros, que há 25 anos atua na catalogação de feitos como esse.

Sentado, o cãozinho parece ter o mesmo tamanho de uma garrafa de 200ml de refrigerante. Carismático e nos holofotes pelo inusitado, ele ganhou até um perfil no Instagram.

“As pessoas ficam impressionadas com o tamanho dele, desde sempre. Muita gente pede para tirar fotos, e até os veterinários ficam surpresos”, revela Cida, de quem partiu a iniciativa de registrar o feito do pequeno.

Fonte: O Globo

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