Na última quarta-feira (21) a Seção de Prevenção e Controle de Zoonoses esteve na rua Itanguá, no bairro de mesmo nome, atendendo denúncia de maus-tratos contra um cavalo. Uma equipe, que incluiu um médico veterinário, foi enviada ao local e constatou que o animal estava machucado na margem do córrego. Após avaliação, o veterinário conversou com o tutor e indicou que o animal deveria ser sacrificado. O tutor se recusou, apesar das insistências, orientações e justificativas dos profissionais do CCZ.
Nesta quinta-feira (22), nova denúncia de maus-tratos foi feita, acrescentando que o cavalo havia sido arrastado pela enxurrada, ingerido muita água e que estava agonizando. A equipe retornou ao local e verificou o estado grave do animal, reforçando ao tutor que a única solução seria a eutanásia. Novamente houve recusa e resistência em aceitar a ação dos técnicos, mas o homem cedeu após intervenção do Corpo de Bombeiros, também acionado por populares.
Com o animal sacrificado, a equipe da Zoonoses acionou o Centro Operacional da Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana, responsável pela remoção de animais de grande porte mortos. A remoção foi feita na tarde desta quinta-feira.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul