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GUARDA COMPARTILHADA

Casais separados adotam regras de bem-estar para animais domésticos

Ainda não existe lei para guarda compartilhada de animais, mas decisão deve ser em comum acordo entre os tutores.

5 de setembro de 2024
TV TEM
3 min. de leitura
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Lola de sete anos, que é a cachorra de Kettly e Mayra que são as tutoras separadas — Foto: TV TEM/Reprodução

Nos dias atuais, é comum que as pessoas considerem os animais domésticos como membros da família, tanto sentimentalmente quanto no tratamento com eles. No entanto, em caso de separação dos tutores, o que acontece com os animais?

Esse é um drama e um questionamento de muitos casais. Além do fim do relacionamento, lidar com a ausência do convívio diário com os animais domésticos não é uma tarefa fácil.

O advogado Marden Martins, de São José do Rio Preto (SP), contou à TV TEM que não existe uma lei específica com regras sobre a guarda do animal, mas isso não quer dizer que deixa de ser um momento importante e decisivo para os tutores. “É importante isso ser resolvido de forma amigável, organizarem os dias em que cada um vai cuidar, se ajustar as demandas de viagens ou compromissos para que o animal não fique sem ninguém, essa é a melhor solução para ele”, conta.

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