Em meados de 2010 eram cerca de 18 animais. Hoje esse número é bem maior.
Em bandos, ficam entre as plantas aquáticas, que ajudam na camuflagem. São vistas diariamente por muitos curiosos que vão até um brejal próximo ao rio Itapemirim, num local chamado Muribeca, que fica próximo a sede do município.
O mecânico Virgílio Machado disse que no começo de 2010 eram somente um casal e que, sete meses depois, já contava 18 capivaras. O mecânico alerta que, devido o manancial ter sua vazão interrompida com o rio, com o tempo, a água pode ficar imprópria para os animais. Andre Machado, filho do proprietário onde ficam os animais argumenta que o local foi privilegiado em resgatar as capivaras que antes eram abundantes na região.
“A moradora do bairro Jardim Paulista, que faz divisa com a propriedade, conhecida como Filó, trouxe os netos para contemplarem as capivaras.” É muito lindo ver esses animais soltos na natureza. “As crianças estavam ansiosas para esse passeio”. Outro morador Jarles Cavalinni se diz preocupado com a proximidade dos animais com a cidade. “Outro dia ouvimos tiros de um caçador. A guarda municipal veio logo ao local. A comunidade está mobilizada para fiscalizar e proteger as capivaras”.
O guarda municipal Salles informou que rondas periódicas são realizadas e que foi uma determinação da prefeita Norma Ayub a proteção dessa família de roedores. Os guardas informaram ainda que é crime criar e matar animais silvestres.
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Fonte: Maratimba