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GRATIDÃO

Cão que passou 8 anos acorrentado fica emocionado ao ganhar uma cama

3 de junho de 2021
Elys Marina | Redação ANDA
2 min. de leitura
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Foto: Reprodução/The Dodo

O pequeno Stevie enfrentou grandes dificuldades desde que nasceu. Ele passou toda a sua vida acorrentado em um quintal na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Mas a vida do animal mudou quando ele foi resgatado e ganhou dos seus tutores temporários uma cama e comemorou muito.

A história do Stevie foi divulgada pelo site The Dodo. As pessoas que fizeram o resgate do cachorro descobriram que o animal é cego, estava cheio de vermes e com várias partes do corpo sem pelo. Além disso, ele tinha pedaços de espiga de milho no intestino, fazendo com que precisasse de cirurgia.

Stevie também demonstrou danos emocionais com os maus-tratos que sofreu ao longo da vida. Erin Boyd, que cuida do animal temporariamente, conta que ele ficava rosnando e latindo dentro do caixote que foi utilizado em seu resgate.

Foto: Reprodução | The Dodo

“Sabíamos que ele estava se protegendo. Quando chegamos em casa, colocamos o caixote para dentro e ele não queria sair. Tivemos o máximo de cuidado, principalmente sabendo que ele não podia nos ver e ainda não nos conhecia”, contou Erin ao The Dodo.

Apesar de ser cego , Stevie conseguiu se adaptar muito bem ao lar adotivo, e todos estão impressionados com o quão longe ele chegou. “Ele pula, as vezes mastiga um brinquedo e depois desmaia em sua cama”, disse Boyd.

“Ele é tão inteligente. Aprendeu muito rápido a andar pela minha casa. Ele pode encontrar o caminho do quintal através da garagem e subir os três degraus para dentro da casa. Ele sabe esperar por uma guloseima na cozinha quando entra, sabe pular no pufe para subir na minha cama. Ele dorme muito, mas adora se aconchegar, passear, mastigar brinquedos que rangem e dar beijos!”, contou a tutora temporária.

Foto: Reprodução | The Dodo

O cãozinho está para adoção e procura uma família que “reconheça e aprecie quão especial ele realmente é”. Stevie precisa de um lar sem outros animais de estimação, de preferência com alguém que tenha horários disponíveis para ficar em casa e ter a condição de oferecer toda a atenção que ele perdeu durante seus primeiros oito anos de vida.

 

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