A cadela que morreu no desfile de moda canina que decorreu no recinto de feiras, IFEMA, em Madrid, na sexta-feira (26), poderá ter sido envenenada, de acordo com a Federação de Associações Protetoras e de Defesa Animal da Comunidade de Madrid (FAPAM).
O animal será autopsiado, para que fique esclarecida a causa da morte.
Carolina Corral, presidente da Associação para a Libertação e Bem-estar Animal (ALBA), que pertence à FAPAM, quer ter acesso às gravações de videovigilância, porque descarta a hipótese de morte por estrangulamento, já que o casaco que a cadela usava à hora da morte, era de velcro.
Segundo a Europa Press, a FAPAM também começou a pôr de lado a possibilidade de estrangulamento, adoptando, agora, a tese se envenenamento, como explicação mais provável para a morte, embora também não ponha de lado a possibilidade de paragem cardíaca, tendo requisitado, aos veterinários, um exame completo e análise toxicológica.
Tanto a ALBA como a FAPAM já teceram duras críticas a Nacho Paunero, presidente da associação El Refugio, que divulgou o caso, pelo mau gosto em ‘tirar fotografias e gravar o cão que morreu’.
Com informações do Correio da Manhã
