Camila
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Cão é desprezado por ter rabo comprido. Minha mãe resgatou na semana passada, um cãozinho que havia sido atropelado. Como em Salto não temos clínicas, hotéis e abrigos em que os cães possam ficar hospedados, implorei para um veterinário que o deixasse na clínica dele até o prazo máximo, que seria em uma segunda-feira.
Entretanto, conversando, conseguimos deixar o cão na clínica até ontem, pois hoje iria buscá- lo para levar para seu futuro adotante. Acreditando que tudo estava resolvido, fiquei sabendo por uma amiga que estava me ajudando com a doação, que o adotante havia desistido da adoção, acredito eu, que pelo fato do Samu (cãozinho), ser um pincher que não tem o rabo cortado, pois antes dessa pessoa desistir e parar de falar comigo, ele havia me perguntado se tinha como pagar para cortar o rabo do cachorro, porque ele achava muito feio.
Atualmente, o Samu está em uma casa de aluguel cedida pela minha avó até na quarta-feira, pois a casa será alugada, e não há mais possibilidades dele voltar para a clínica. Ainda que ele não esteja na rua, estou muito triste, pois é um peludo muito feliz, e está ficando sozinho nessa casa o dia todo, e isso está me partindo o coração.
Enfim, apareceu uma pessoa de Mairiporã interessada nele, mas devido às idas e vindas da situação, não tenho como transportá-lo para lá. Preciso de alguém que faça esse transporte entre Salto-Mairiporã, em que eu custearia a gasolina e pedágio, ou de mais ajudas para encontrar um novo possível e sincero tutores que o ama por ele merecer, independente do rabo ser comprido ou não.
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